Depois do artigo publicado a semana passada na rubrica
Advogado do Diabo (que todas as edições entrega aquele espaço de opinião a um convidado), esta semana a edição do
Jornal de Leiria volta a referir, de forma discreta, é certo, o trabalho da
*aurora num pequeno artigo sobre a dinâmica dos agentes culturais na região, e cujo título vale pela evidência:
Cultura já não espera pelo Estado.
Num caso e noutro (o autor da peça apelida-nos de movimento, já o músico Nuno Gonçalves fala em associação), as denominações não correspondem bem à realidade, embora não sejam desprovidas de algum sentido e pertinência. Em termos correctos, a verdade é que somos uma "rede de programação e exibição de cinema" (talvez o título seja um pouco longo, mas é isso, no fundo, que melhor nos define); e ainda que o nosso trabalho possa igualmente ser entendido como um "movimento" (tendo como alvo a cinefilia e uma maior promoção da relação do cinema com os espectadores) e como uma "associação" (com os vários espaços culturais e salas de cinema, além de outras instituições e entidades culturais), não deixa de ser interessante que a
*aurora começa ao fim de poucos meses a entrar no léxico das dinâmicas culturais da região.
(clicar na imagem para ler o artigo na íntegra)
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